Pianeiros e Pioneiros, um programa da Rádio MEC/2012
A formação do piano brasileiro no início do século XX Série educativa de 8 programas que reúne através de gravações e depoimentos da pianista Clara Sverner os nomes brasileiros e estrangeiros que ajudaram a criar um piano clássico e popular genuinamente brasileiro. Produção: Thiago Regotto.
1 Parte - dia 18/08 Leia aqui
2 Parte - dia 25/08 Leia aqui
3 Parte - dia 01/09 Leia aqui
4 Parte - dia 08/09 Leia aqui
5 Parte - dia 022/09 Leia aqui
Revista Veja/2009 O piano bem temperado. Depois de mergulhar no século XIX brasileiro e alçar voos vanguardistas, Clara Sverner grava a íntegra das sonatas de Mozart - Leia aqui
Multiplicidade (site): Clara Svener + Muti Randolph, 2009 Assista a entrevista sobre este projeto aqui.
Vídeos
Concerto para Piano Nº 23 de Mozart K488, Clara Sverner e a Orquestra de Câmara Theatro São Pedro de Porto Alegre/RS.
K488 - Allegro K488 - Adagio K488 - Allegro Assai
Recital em comemoração dos 60 anos do Rotary Club de Copacabana,
RJ/2010.
Grande Fantasia Triunfal sobre o Hino Nacional Brasileiro, de L . M. Gottschalk.
Impressões Seresteiras , de Villa-Lobos
Multiplicidade. Muti Randolph, designer e Clara Svener, RJ, 2009
Clube do Choro - Brasilia/DF, 2007 - Músicas de Chiquinha Gonzaga
Saudade, música de Marcelo Camelo
Machuca, música de Chiquinha Gonzaga - Daniela Mercury, voz
Artigo
A Luz e a Música de Clara Sverner por Angela de Almeida, 2005.
Críticas
“Disco mostra senso ideal de interpretação e nos faz ter vontade de ouvir todo o ciclo” (Lauro Machado Coelho – O Estado de São Paulo, 22/12/2003)
“Clara Sverner está envolvida há alguns anos com o belo projeto que é gravar todas as sonatas para piano de Mozart. Sai agora o volume 3, e o prazer com que Clara se lança ao trabalho acaba contagiando o ouvinte,(...) Vale a pena a viagem, com uma pianista que sempre soube explorar territórios novos com imaginação e audácia.”
(Luiz Paulo Horta- O Globo, 2º Cad. , 28/08/2006)
“Este não é o Mozart a que estamos acostumados. Clara traz para esse mundo encantado a sua curiosidade intelectual, explorando aspectos que às vezes passam despercebidos em interpretações mais ortodoxas.”(Luiz Paulo Horta, O Globo, 07/03/05)
“Clara Sverner é uma pianista da qual se pode esperar mais do que a carreira de uma simples virtuose. Creio que ela esteja predestinada a cumprir entre nós uma missão em prol da música, no sentido verdadeiro”( H.J. Koellreuter – Diário de São Paulo, nov. de 1955)
“Longe de supostas facilidades de interpretação, Clara Sverner dedica o melhor de sua maturidade às sonatas de Mozart” ( João Marcos Coelho – VALOR 5,6 e 7/12/003) “Disco mostra senso ideal de interpretação e nos faz ter vontade de ouvir todo o ciclo”(Lauro Machado Coelho – O Estado de São Paulo, 22/12/003)
New York Times 27 October 1984 by John Rockwell
A estréia de Clara Sverner no 92nd “Y” foi admirável. Ela apresentou em primeira audição nos Estados Unidos quatro peças de Glauco Velasques (1884-1917) cuja música tem um encanto mais ligado às correntes vanguardistas da época na Europa, que a qualquer sentimento nacionalista emergente no Brasil.
Clara Sverner teve seu momento culminante em Ravel e nos cinco estudos de Scriabin. Com estes compositores a sua técnica considerável, para não dizer poderosa, e sua sensibilidade para o fluxo e refluxo da música inspirada pela dança, provaram-se muito sedutora.